Aliamos as ferramentas do
marketing e da comunicação
ao desenvolvimento sustentável,
tornando temas complexos
em conceitos
e mensagens simples.
Encontramos o tom certo
para acelerar a
mudança de comportamentos.
Incentivamos
a
partilha de conhecimento.
Influenciamos boas
práticas envolvendo
e
estimulando cidadãos
e comunidades.
Valorizamos
a tecnologia e o digital,
mas também
associamos a inovação,
a comunicação e a criatividade
a soluções que passam
principalmente pelas pessoas e pela natureza.
Criamos relações harmoniosas
porque todas as
ferramentas e linguagens são importantes
quando falamos de formas
de sensibilização
capazes de fomentar a mudança
de comportamentos.
Temos como bússola
os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) a nível global,
as comunidades a nível local e,
sempre que possível, a ponte com
uma das maiores riquezas da
humanidade: a Arte e a Cultura.
Acreditamos
na combinação de soluções.
A tecnologia é incontornável, nomeadamente quando há escassez de recursos ...
mas a tecnologia é feita por pessoas, e serve um fim, não é o fim em si.
A Low Tech é fundamental para a regeneração. Precisamos
igualmente de soluções humanas, criativas, físicas, próximas das digitais
Precisamos da cultura e da arte.
Não há identidade sem cultura. A identidade de um local assenta na diversidade
das suas pessoas. Precisamos da multiculturalidade. Dos velhos, dos novos, dos
estudantes, dos residentes, dos turistas, dos migrantes.
Precisamos das artes enquanto demonstração da cultura e formas de expressão.
Lembremos os avanços extraordinários nas energias renováveis, no desenvolvimento
de telhas, baterias ou smart grids, na regulação de trânsito, na agricultura de precisão,
nos sensores e monitorização de colheitas, nas costas, nas florestas, nos sistemas de
alerta prévio para prevenção de catástrofes, na investigação marítima e terrestre, na
georreferenciação, etc.
Quando falamos em inovação, em futuro, em smart cities, pensamos em tecnologia
de ponta: 3D, IA, RA, RV, IoT.
Mas pensamos também em ciclovias, mobilidade suave, ou nas chamadas nature-based
solutions: hortas urbanas, parques e jardins com plantas polinizadoras, entre tantas
outras.
Precisamos da biomimética, da arquitetura e da construção bioclimática. Não há
identidade sem Cultura. A identidade de um local assenta na diversidade das suas
pessoas. Precisamos da multiculturalidade. Dos velhos, dos novos, dos estudantes, dos
residentes, dos turistas, dos migrantes.
Precisamos das artes enquanto demonstração da cultura e formas de expressão.